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Depois de breve recuperação, salários do setor público crescem menos que área privada

 
Pesquisa do IBGE feita em seis regiões metropolitanas do País apontou desaceleração no poder de compra dos salários públicos. O comparativo é feito em relação a movimentações estatísticas da década anterior, quando ocorreram recuperações monetárias.
 
Por muitos anos o poder aquisitivo do servidor público ficou achatado. Enquanto os trabalhadores da área privada eram contemplados com novos paradigmas salariais, o servidor ficava estacionado. Fez parte de um contexto de política de estruturação de gastos do Estado, onde a gestão pública indicava dar sua contribuição para o avanço da sociedade. Porém, lentamente isso mudou e gerou uma tendência de resgate das remunerações para um padrão mais adequado.
 
Entretanto, este movimento de recuperação de ganhos vem perdendo força. A pesquisa mostra que as chamadas carreiras topo do serviço público estão novamente ficando defasadas em termos de remuneração. O setor privado tem conseguido durante o atual Governo contemplar de forma mais satisfatória seus quadros de pessoal.
 
 
Um importante fator a ser considerado é a aceleração inflacionária.  Com seu aumento a área privada logo abre suas vagas já com salários competitivos, tentando atrair mão de obra qualificada. Esse mesmo dinamismo não existe no setor público, que com a passagem dos meses desgasta o valor dos salários pagos em relação ao custo de vida.
 
 
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